12/05/2022
O Santuário de Santa Rita de Cássia, no bairro Guarujá, zona sul de Porto Alegre, e a paróquia Santa Rita, no município de Nova Santa Rita, na Região Metropolitana, prepararam uma programação especial para festejar a sua padroeira, que tem a memória litúrgica celebrada pela Igreja Católica no dia 22 de maio.
Na capital, o Santuário Santa Rita promove a partir de hoje (12 de maio) um tríduo até o sábado (14). Nos dias de semana a Missa acontece às 20h e no ultimo dia às 17h30. No domingo (15) será realizada uma procissão pelas ruas do bairro Guarujá – nos anteriores à Pandemia chegou a reunir 10 mil pessoas – a partir das 9h com encerramento previsto às 10h quando ocorre uma Missa campal. A partir das 12h haverá Missa de hora em hora até as 18h.
No dia 22 de maio o Santuário Santa Rita terá a celebração da Eucaristia de hora em hora entre 8h e 18h. No local estará montada uma praça de alimentação e às 12h será servido um galeto festivo.
Nova Santa Rita
Santa Rita de Cássia também será celebrada no município da Região Metropolitana que tem na santa o seu nome. Os festejos iniciam no sábado (14). A partir do dia 18 acontece o tríduo com Missa sempre às 19h. No sábado (21) acontece uma cavalgada pelas ruas da cidade. No domingo (22) uma procissão motorizada passará pelas comunidades. Na parte da manhã a Missa acontece às 9h30 com almoço festivo. À noite haverá procissão luminosa e Missa às 19h
Devoção
Santa Rita de Cássia nasceu na cidade italiana de Roccaporena, uma espécie de vila localizada a 5 km de Cássia, em 1381, e morreu no dia 22 de maio de 1457. Os seus restos mortais repousam em uma basílica em Cássia, que fica a cerca de 140 quilômetros a norte de Roma, na região central do país. Santa Rita de Cássia foi beatificada no ano de 1637 e declarada santa da Igreja no ano de 1910.
Na juventude a jovem foi casada e teve dois filhos. O seu marido foi assassinado e os seus filhos – um casal de gêmeos – veio a falecer anos mais tarde. Então viúva, Rita de Cássia manifestou o desejo de ingressar no convento das Irmãs Agostinianas, que na época só aceitavam jovens solteiras. Ela ficou refugiada na casa dos sogros até ser aceita no convento, onde permaneceu por 40 anos.